luisreis
26/06/2004, 22:47
Escudo da Praça de Armanhá - Cai outro símbolo fascista na
Galiza
O escudo franquista de Lugo também será retirado
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ATENÇÃO
TEXTO EM GALEGO
A pressom social para a eliminaçom de toda a simbologia fascista na Galiza continua dando os seus frutos e impede a normalizaçom da sua presença. Fracassa assim a tentativa institucional de descarregar de qualquer significaçom política esta simbologia, apresentando-a como um simples e asséptico produto histórico desprovisto de maiores conotaçons.
Onte anunciava-se que o escudo da galinha instalado na fachada do edifício que ocupa a Subdelegación del Gobierno em Lugo também seria suprimido em breve. Jesus Otero, o próximo Subdelegado espanhol na cidade do Minho era quem, oficialmente, anunciava a que ainda nom se sabe se será retirada, ocultaçom ou conservaçom nas instalaçons interiores do edifício. A supressom do escudo fascista dá continuidade à retirada da vidrieira do mesmo signo que iluminava o recebedor do edifício luguês.
Embora a eliminaçom do Una, Grande y Libre da Praça de Armanhá responde aos jogos de imagem de quem se apresta a assumir o cárrego e apesar de que o PSOE tolera claramente a presença de simbologia fascista na imensa maioria dos concelhos que governa ou co-governa, a notícia foi recebida com satisfacçom polos lugueses e luguesas. A vitória de onte, adjudicável à pressom social que em todo o país se está a realizar contra a presença dos símbolos do genocídio e a repressom 1936-1975, nomeadamente desde o independentismo, acumula-se a outras anteriores, como a correcçom do nome da Praça de Espanha por Praça Maior, ou a retirada do escudo franquista da Escola de Magistério. O próximo objectivo é sem dúvida o blasom fascista instalado na porta do Colégio de Montirom, outro símbolo que pede ser retirado da vista das vizinhas e vizinhos de Lugo.
Galiza
O escudo franquista de Lugo também será retirado
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ATENÇÃO
TEXTO EM GALEGO
A pressom social para a eliminaçom de toda a simbologia fascista na Galiza continua dando os seus frutos e impede a normalizaçom da sua presença. Fracassa assim a tentativa institucional de descarregar de qualquer significaçom política esta simbologia, apresentando-a como um simples e asséptico produto histórico desprovisto de maiores conotaçons.
Onte anunciava-se que o escudo da galinha instalado na fachada do edifício que ocupa a Subdelegación del Gobierno em Lugo também seria suprimido em breve. Jesus Otero, o próximo Subdelegado espanhol na cidade do Minho era quem, oficialmente, anunciava a que ainda nom se sabe se será retirada, ocultaçom ou conservaçom nas instalaçons interiores do edifício. A supressom do escudo fascista dá continuidade à retirada da vidrieira do mesmo signo que iluminava o recebedor do edifício luguês.
Embora a eliminaçom do Una, Grande y Libre da Praça de Armanhá responde aos jogos de imagem de quem se apresta a assumir o cárrego e apesar de que o PSOE tolera claramente a presença de simbologia fascista na imensa maioria dos concelhos que governa ou co-governa, a notícia foi recebida com satisfacçom polos lugueses e luguesas. A vitória de onte, adjudicável à pressom social que em todo o país se está a realizar contra a presença dos símbolos do genocídio e a repressom 1936-1975, nomeadamente desde o independentismo, acumula-se a outras anteriores, como a correcçom do nome da Praça de Espanha por Praça Maior, ou a retirada do escudo franquista da Escola de Magistério. O próximo objectivo é sem dúvida o blasom fascista instalado na porta do Colégio de Montirom, outro símbolo que pede ser retirado da vista das vizinhas e vizinhos de Lugo.